No Chile, a porcentagem das pessoas que se autodenominam “sem religião” está crescendo. Esta identificação deixou de ser um recipiente residual (o não classificável em respostas preconcebidas) para ser uma categoria fundamental para entender o que é experimentado neste campo. Através de entrevistas e oficinas de validação com os próprios entrevistados, é possível concluir que ser “sem religião” envolve uma diversidade de mudanças na juventude que relevam a busca pela liberdade, o desapego às instituições e a concepção de uma espiritualidade como algo maior que a religião..